A traiçoeira demissão do Ministro de Estado Ministro dos Negócios
Estrangeiros de Portugal e líder do
CDS-PP, Paulo Portas, evidencia que – nem todos os políticos estão à altura
das exigências destes tempos--. Deixou de ser Ministro, quem demonstrou que não
tinha capacidade, nem força moral, nem política para ocupar tal responsabilidade.
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Desde o Instituto Hispano Luso, apoiamos a decisão do Primeiro Ministro, Pedro Passos Coelho, de continuar à frente do Governo
de Portugal, de não aceitar a demissão
do Ministro de Estado Ministro dos
Negócios Estrangeiros de Portugal e de submeter-se (se tal acontecer) a uma
“Moção de Confiança”.
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Colocar os interesses de Portugal num risco desnecessário, dadas
as graves circunstâncias socio-económicas que está atravessando o país, é uma
das maiores deslealdades para com os portugueses, em geral, e para com a República Portuguesa em particular. Deste
modo. valoramos positivamente a –não aceitação por parte do Primeiro Ministro, da demissão do Ministro de Estado Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal e participar
na Cimeira de Dublin, para seguir
defendendo os interesses de Portugal.
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O político Paulo Portas, desconhece, entre outras
muitas coisas, o que disse Albert
Schweitzer: --“Em última instancia, a liderança é a fortaleza das próprias
convicções, a capacidade de suportar as contrariedades, e a energia para
promover uma ideia”—Virtudes que, com a sua traiçoeira demissão, demonstrou não
ter Paulo Portas.
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Pela nossa parte, oferecemos a
nossa mais leal colaboração ao Governo Português
e ao seu Primeiro Ministro, mantendo o nosso apoio para desenvolver todos
aqueles Projetos conjuntos que sejam benéficos para os interesses dos cidadãos
portugueses e espanhóis.
Instituto
Hispano Luso
02/Julio/2013
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