martes, 2 de julio de 2013

Comunicado do Instituto Hispano Luso

A traiçoeira demissão do Ministro de Estado Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal e líder do CDS-PP, Paulo Portas, evidencia que – nem todos os políticos estão à altura das exigências destes tempos--. Deixou de ser Ministro, quem demonstrou que não tinha capacidade, nem força moral, nem política para ocupar tal responsabilidade.
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Desde o Instituto Hispano Luso, apoiamos a decisão do Primeiro Ministro, Pedro Passos Coelho, de continuar à frente do Governo de Portugal, de não aceitar a demissão do Ministro de Estado Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal e de submeter-se (se tal acontecer) a uma “Moção de Confiança”.
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Colocar os interesses de Portugal num risco desnecessário, dadas as graves circunstâncias socio-económicas que está atravessando o país, é uma das maiores deslealdades para com os portugueses, em geral, e para com a República Portuguesa em particular. Deste modo. valoramos positivamente a –não aceitação por parte do Primeiro Ministro, da demissão do Ministro de Estado Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal e participar na Cimeira de Dublin, para seguir defendendo os interesses de Portugal.
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O político Paulo Portas, desconhece, entre outras muitas coisas, o que disse Albert Schweitzer: --“Em última instancia, a liderança é a fortaleza das próprias convicções, a capacidade de suportar as contrariedades, e a energia para promover uma ideia”—Virtudes que, com a sua traiçoeira demissão, demonstrou não ter Paulo Portas.
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Pela nossa parte, oferecemos a nossa mais leal colaboração ao Governo Português e ao seu Primeiro Ministro, mantendo o nosso apoio para desenvolver todos aqueles Projetos conjuntos que sejam benéficos para os interesses dos cidadãos portugueses e espanhóis.

Instituto Hispano Luso

02/Julio/2013

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